Para maiores detalhes, clique Aqui e aQuIO animal come somente os frutos mais doces, maduros e avermelhados do café, que são digeridos pelo seu organismo, com exceção dos grãos, que são excretados junto com suas fezes. E é justamente essa produção limitada dos grãos (menos de 230 quilos por ano) o motivo de sua raridade, preço alto (cerca de mil dólares o quilo) e sabor inigualável, garantem os apreciadores. “Uma mistura de chocolate* e suco de uva. Menos ácido e amargo do que os cafés comuns”, descreve Marcone.
Enzimas, bactérias e fezes
O pesquisador explica que à medida que o grão passa pelo sistema digestório do animal, ele sofre um processo de modificação parecido com o utilizado pela indústria cafeeira para remover a polpa do grão de café, mas que envolve bactérias diferentes das usadas pela indústria, além das enzimas digestivas do animal. É isso que dá ao Kopi Luwak seu sabor característico inigualável. Mas esse processo um tanto quanto esquisito de produzir café não representa riscos à saúde? “Os resultados dos testes que fiz em meus trabalhos mostraram que a bebida é perfeitamente segura”, garante Marcone.
*Me corrijam se eu estiver errado, mas o termo chocolate faz você pensar em algo? rsrs
Sim, já ouvi falar nesse café. E ainda bem que eu não sou nem esbanjadora nem fã de café.
ResponderExcluirMas fica assim não. Yakult (Yakut?) é processado da mesma forma, com ratinhos de laboratório, que só comem o suficiente pra sobreviver, e qualquer piscada torta, são descartados. O "poo" deles cai numa esteira, direto no leite que será pasteurizado (ou seja, descontaminado por processos de mudança drástica de temperatura), mas o lactobacilo continua vivo porque está "protegido" pelo poop do ratinho. ^^
Desde que minha professora de Biologia, que disse ter trabalhado na fábrica, contou essa história, nunca mais pus um Yakult na boca.
Tenso.